sexta-feira, 29 de novembro de 2013

No NEAS


É com uma imensa satisfação que retornaremos ao Núcleo Espírita Auta de Souza, no bairro da Imbiribeira, Recife.

Neste domingo, 1 de dezembro, às 16:30 hs, abordaremos a mensagem "Ensina-nos a amar" , do livro "A mensagem do amor imortal", do Espírito Amélia Rodrigues, através da mediunidade de Divaldo Franco.

Nosso agradecimento à Rosaldy Marques, toda a direção e os componentes da instituição.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Sobrevivendo ao corpo em que habitou, a alma do animal vem a achar-se, depois da morte, em estado de erraticidade, como a do homem?

QUESTÃO 600 - O LIVRO DOS ESPÍRITOS

Parte Segunda
Do mundo espírita ou mundo dos Espíritos

CAPÍTULO XI
DOS TRÊS REINOS

Os animais e o homem

 



600. Sobrevivendo ao corpo em que habitou, a alma do animal vem a achar-se, depois da morte, em estado de erraticidade, como a do homem?

“Fica numa espécie de erraticidade, pois que não mais se acha unida ao corpo, mas não é um Espírito errante. O Espírito errante é um ser que pensa e obra por sua livre vontade. De idêntica faculdade não dispõe o dos animais. A consciência de si mesmo é o que constitui o principal atributo do Espírito. O do animal, depois da morte, é classificado pelos Espíritos a quem incumbe essa tarefa e utilizado quase imediatamente. Não lhe é dado tempo de entrar em relação com outras criaturas.”



Comentário do Espírito Miramez

Os animais, depois da morte física, ficam em uma espécie de estado de erraticidade. Certamente que existe lugar para todos na casa de Deus, visto que todos pertencemos a Ele, Criador Universal. Os animais estão sob a tutela de elevadas Entidades espirituais, a quem cabe deles cuidar com carinho e atenção.
Os lugares em que eles ficam temporariamente é de acordo com as suas necessidades. O Senhor provê a todos, no padrão das suas conquistas de vida. Existe lugar até para o átomo, de modo que ele circule nos núcleos onde a atração o detém.
Os animais não podem ser classificados como Espíritos errantes, pelo fato de não possuírem razão. Eles, sem o livre arbítrio, não devem ficar a esmo no mundo da verdade. É qual a criança na Terra: deve ser sempre acompanhada pelos pais, professores ou babás, ou por alguém que as ame.
Os animais são crianças, em se comparando ao tamanho evolutivo dos homens, na escala espiritual. A consciência de si mesmo é que se mostra como principal atributo da alma, o que eles não dispõem ainda, mas estão avançando para lá.
Se são bilhões deles no mundo, não importa a quantidade; todos são alimentados com os alimentos necessários à sua espécie. Os grandes observadores no mundo, quando reconhecem as coisas espirituais, ficam estarrecidos quando notam a mão de Deus em tudo que antes desconheciam, e quando eles passam para o mundo espiritual, esses mesmos homens da ciência ficam muito mais admirados, porque é mais visível a operação de Deus em Sua grandiosa obra.
Se queres saber melhor onde ficam os animais na erraticidade, vê onde eles ficam na Terra, nos lugares que lhes compete ficar; todos eles têm seus lugares no mundo físico, e não estão desprovidos da assistência espiritual. A cooperação dos animais é valiosa em todas as instâncias da verdade. E muitos deles trabalham na Terra, com serviços específicos à sua natureza, muitas vezes invisíveis aos olhos humanos, sempre sob a influência do Cristo, na expressão da caridade.
Quando passamos a conhecer essa verdade, o nosso carinho para com todas as espécies se dobra, e o nosso amor se multiplica, como Jesus fez com os pães e peixes, ante Seus discípulos.
Não penses que os animais não têm alma. Engana-se quem pensa assim. Eles sobrevivem depois da morte, como os próprios homens. Não dispõem de idênticas faculdades dos seres humanos, não obstante, são filhos igualmente de Deus, como seres que, no amanhã, deverão pensar, sentir, falar, discernir e ouvir, enfim fazer tudo o que o homem é capaz pelos processos que o progresso lhes impõe.
Que Deus abençoe os animais e Jesus ampare sempre esses nossos irmãos que caminham na nossa retaguarda.

http://www.olivrodosespiritoscomentado.com/fev12q600c.html


quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Desamor no além

Jamais imaginei
Que pudesse contar na invisibilidade
Com aquilo que talvez hoje
Não possua no mundo da pretensa realidade.

Se agora tento somar amigos
No passado, multipliquei inimigos.
Seres que atravessaram séculos à minha procura
E encontraram, e cobraram.

A justiça divina não falha
Não tem a mínima pressa,
Porém, não se engana.

Alguém feriu, e magoou
O ser que evolui, é o mesmo que errou
E a permissão foi dada para o reajuste.

A dor provocará o progresso de ambos.

Alguém terá que perdoar
A consciência renovada dá o primeiro passo
Reconhece o erro, e segue uma nova caminhada.

O pensamento no bem
Não permitirá a sintonia no mal.
A reconstrução da vida, que é imortal
Servirá como redenção para o além.

E os corações que se dividiram
Em algum instante do tempo, que é senhor
Tornarão a se encontrar
Apagando as páginas de desamor.

domingo, 17 de novembro de 2013

Os inimigos desencarnados - Joanna de Angelis

Não sendo a morte física o aniquilar da vida, é natural que todos aqueles Espíritos que se transferem de retorno para o mundo espiritual mantenham as características morais que lhes assinalavam a individualidade.

Recuperando a lucidez após o decesso celular, volvem à consciência as mensagens que foram armazenadas durante a trajetória orgânica, auxiliando-os na evocação de acontecimentos e feitos nos quais participaram.

Em algumas ocasiões não ocorre esse fenômeno em razão do estado de perturbação em que se encontram após o túmulo, mantendo fixações enfermiças e condutas infelizes.

Compreensivelmente, no primeiro caso, ressumam com mais facilidade as impressões vigorosas, aquelas que fortemente feriram ou dignificaram as emoções.

Nesse capítulo, os sentimentos de animosidade que tipificam os Espíritos inferiores ressurgem, levando-os aos processos de angústia e ressentimento, que procuram contornar mediante o desforço a que se propõem contra aqueles que os afligiram e que permanecem na viagem carnal.

É compreensível que não possuindo os tesouros morais de nobreza nem de elevação, deixam-se consumir pelo ódio, sendo levados às fontes geradoras do sofrimento que experimentam, no caso, as pessoas que se fizeram responsáveis pela sua desdita.

Surgem, nessa fase, as vinculações psíquicas com os antigos desafetos, aqueles que se tornaram motivo da sua aflição.

Reconhecendo a razão do sofrimento, sem, no entanto, entender as causas profundas, aquelas que dizem respeito à Justiça Divina, em face do desconhecimento da reencarnação e sua lei de Causa e Efeito, convertem-se em inclementes cobradores do que supõem ser dívidas para com eles contraídas.

Dispondo de mobilidade e fixando-se mentalmente ao adversário mediante a afinidade moral, inicia-se o doloroso processo de obsessão, que tanto se apresenta em forma de surto patológico, na área dos distúrbios psicológicos de conduta e de emoção, bem como em lenta e perversa inspiração doentia que termina por transformar-se em transtorno mais grave.

Quando não se encontram lúcidos, são igualmente atraídos, em razão da lei de sintonia existente entre devedor e cobrador, decorrente da convivência espiritual nas mesmas faixas de inferioridade em que se movimentam os encarnados e os desencarnados.

Não padece qualquer dúvida quanto à influência exercida pelos Espíritos na convivência com as criaturas humanas, especialmente com aquelas de natureza permissiva e vulgar, cruel e indiferente, em razão do estágio moral em que ainda se encontram.

Pululam em volta do planeta bilhões de seres espirituais em estágio primário de evolução, aguardando ensejo de renascimento carnal, tanto quanto de desencarnados em estado de penúria e de sofrimento que se transformam em parasitas dependentes de energias específicas, que exploram e usurpam dos seres humanos que se lhes assemelham.

Desse modo, aqueles que se sentem prejudicados de alguma forma, têm maior facilidade em imiscuir-se na economia mental e emocional daqueles que consideram seus adversários pelos prejuízos que lhes teriam causado, perseguindo-os de maneira consciente ou não.

Os inimigos desencarnados constituem fator de desequilíbrio na sociedade terrestre que deve ser levado em conta pelos estudiosos do comportamento e das diretrizes sociológicas.

*

O mundo espiritual é preexistente ao físico, real e fundamental de onde vêm as populações humanas e para onde retornam mediante o veículo da desencarnação.

O objetivo essencial da desencarnação é propiciar o desenvolvimento intelecto-moral do Espírito na sua trajetória evolutiva.

Possuindo o psiquismo divino embrionário, em cada etapa do processo de crescimento desdobram-se-lhes faculdades e funções adormecidas que se agigantarão através dos evos, até que seja alcançada a plenitude.

Não obstante, os atavismos que remanescem como tendências para repetir os gravames e os equívocos a que se acostumaram, exercem maior predominância em a natureza de todos, embora o Deotropismo que o atrai na direção fecunda e original da sua causalidade.

A escolha de conduta define-lhe o rumo de ascensão ou de queda, a fim de permanecer no obscurantismo em relação à verdade ou no esforço dignificante da auto-iluminação.

Quando se esforça pelo bem proceder, prosseguindo na vivência das regras da moral e do bem, libertando-se dos grilhões dos vícios, mais facilmente alcança os níveis elevados de harmonia interior e os planos espirituais de felicidade, onde passa a habitar. Todavia, quando se compromete na ação do mal, é induzido a reescrever as páginas aflitivas que ficaram na retaguarda, resgatando os delitos praticados através do sofrimento ou mediante as ações de benemerência que o dignificam.

Em razão da comodidade moral e da preguiça mental, situa-se, não raro, na incerteza, na indiferença em relação ao engrandecimento ou comprazendo-se nas sensações nefastas, quando poderia eleger as emoções superiores para auxiliar-se e para socorrer aqueles a quem haja prejudicado, reparando os males que foram gerados mediante os contributos de amor educativo oferecidos.

Os inimigos desencarnados, desse modo, vinculam-se aos seres humanos atraídos pelas afinidades morais, pelos sentimentos do mesmo teor, pelas condutas extravagantes que se permitem.

*

Nunca desperdices a oportunidade de ser aquele que cede em contendas inúteis quão perniciosas;

de perder, no campeonato da insensatez, a fim de ganhar em paz interior;

de servir com devotamento, embora outros sirvam-se, explorando a bondade do seu próximo;

de oferecer compreensão e compaixão em todas e quaisquer circunstâncias que se te deparem;

de edificar o bem onde te encontres, na alegria ou na tristeza, na abundância ou na escassez;

de oferecer esperança, mesmo quando reinem o pessimismo e a crueldade levando ao desânimo e à indiferença;

de ser aquele que ama, apesar das circunstâncias perversas;

de silenciar o mal, a fim de referir-te àquilo que contribua em favor da fraternidade;

de perdoar, mesmo aquilo e aquele que, aparentemente não mereçam perdão;

de ensinar corretamente embora predominem a prepotência, e por essa razão mesmo...

Nunca te canses de confiar em Deus, seja qual for a situação em que te encontres.

Vestindo a couraça da fé e esgrimindo os equipamentos do amor, os teus inimigos desencarnados não encontrarão campo emocional nem vibratório em ti para instalar as suas matrizes obsessivas, permitindo-te seguir em paz, cantando a alegria de viver e iniciando a Era Nova de felicidade na Terra.

Joanna de Ângelis


Página psicografada pelo médium Divaldo P. Franco, na sessão mediúnica da noite de 28.02. 2005, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Os inimigos desencarnados

No próximo domingo, estaremos abordando o assunto "Os inimigos desencarnados" do Livro "O evangelho segundo o espiritismo" no Núcleo Espírita Jesus no Lar.

As principais questões a serem destrinchadas:

Inimigos? De onde? Por que? Desde quando?

Desencarnados? Existem? O que fazem? Quem são?

Origem do espírito.

Os assassinatos, as decepções, as traições.

A reaproximação.

A permissão ao assédio.

A dor.

A busca pela paz.

A renovação.

A mudança de sintonia.

O exemplo.

A caridade para com o perseguidor.

A vitória de ambos.

Alberto Almeida fala sobre o medo da morte

Programa Transição 220 - Medo da Morte





Allan Kardec TV

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos?

Resposta de "O Livro dos Espíritos"

459. Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos?

“Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos dirigem.”

460. De par com os pensamentos que nos são próprios, outros haverá que nos sejam sugeridos?

“Vossa alma é um Espírito que pensa. Não ignorais que, freqüentemente, muitos pensamentos vos acodem a um tempo sobre o mesmo assunto, não raro, contrários uns dos outros. Pois bem! No conjunto deles, estão sempre de mistura os vossos com os nossos. Daí a incerteza em que vos vedes. É que tendes em vós duas idéias a se combaterem.”

461. Como havemos de distinguir os pensamentos que nos são próprios dos que nos são sugeridos?

“Quando um pensamento vos é sugerido, tendes a impressão de que alguém vos fala. Geralmente, os pensamentos próprios são os que acodem em primeiro lugar. Afinal, não vos é de grande interesse estabelecer essa distinção. Muitas vezes, é útil que não saibais fazê-la. Não a fazendo, obra o homem com mais liberdade. Se se decide pelo bem, é voluntariamente que o pratica; se toma o mau caminho, maior será a sua responsabilidade.”

462. É sempre de dentro de si mesmos que os homens inteligentes e de gênio tiram suas idéias?

“Algumas vezes, elas lhes vêm do seu próprio Espírito, porém, de outras muitas, lhes são sugeridas por Espíritos que os julgam capazes de compreendê-las e dignos de vulgarizá-las. Quando tais homens não as acham em si mesmos, apelam para a inspiração. Fazem assim, sem o suspeitarem, uma verdadeira evocação.”




Uma boa base evangélica nos ajuda em todos os momentos a discernir estes pensamentos.
Às vezes tomamos atitudes que nos fazem se arrepender mais adiante. Muitas vezes impulsionados por pensamentos externos, ou mal pensados por nós mesmos.
Quanto mais tivermos equilíbrio em nossas ações, mais prontos estaremos para tomarmos atitudes sensatas.



sexta-feira, 8 de novembro de 2013

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Um pequeno grande filme de Chico Xavier



Pesquisadores espíritas estão constantemente tentando localizar mensagens inéditas de Chico Xavier para serem publicadas em novos livros, além de documentários e filmes com imagens igualmente inéditas do tão querido médium mineiro e que muitas vezes estão guardados em arquivos públicos, instituições espíritas ou nas mãos de particulares. E a colheita tem sido farta! A grande quantidade de mensagens, documentários, imagens de Chico Xavier e participação em programas de televisão que apareceram nos últimos anos só fazem confirmar que há ainda muito material inédito a ser encontrado, representando um amontoado de trabalho para quantos pesquisadores que se dedicam a garimpar as pérolas de luz daquele inesquecível exemplo de candura, de bondade e de amor que foi Chico Xavier.

Foi nessa incansável labuta que foi localizado na Federação Espírita Brasileira um pequeno filme de Chico Xavier, com não menos de onze minutos, mas que emociona e enternece os corações daqueles que amam Chico Xavier e que se espelham nos seus incomparáveis exemplos de vida, semeando o amor do seu imenso coração e praticando como poucos os exemplos de Jesus.
O filme foi feito para Caixa de Pecúlio dos Militares (CAPEMI) e as imagens são do genial Nelson Pereira dos Santos, um dos maiores cineastas brasileiros, datando as mesmas dos primeiros anos da década de setenta. Há ainda muito mistério em torno desse filme, por ele não estar catalogado, por não se saber a data certa. Mas esses são detalhes. Neste caso, mais do que os detalhes valem as imagens maravilhosas de Chico Xavier que o filme apresenta. Elas certamente farão com que todos aqueles que amam Chico Xavier se sintam profundamente recompensados.

Por fim, deixamos a nossa gratidão ao Professor Cesar Reis, Diretor Presidente da CAPEMISA, que, sem burocracias e delongas nos cedeu uma cópia do filme, ciente que a melhor divulgação do Espiritismo é a sua própria essência de pureza, de fraternidade e de solidariedade.

João Marcos Weguelin


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Programa Diálogo Espírita - Xerxes Luna

O obreiro do Senhor


Cada criatura mora espiritualmente na seara a que se afeiçoa.
É assim que, se o justo arrecada prêmios da retidão, o delinquente, em qualquer parte, recolhe os frutos do crime.
O obreiro do Senhor, por isso mesmo, onde surja, é conhecido por traços essenciais.
Não cogita do próprio interesse. Não exige cooperação para fazer o bem.
Não cria problemas. Não suspeita mal. Não cobra tributos de gratidão. Não arma ciladas.
Não converte o serviço em fardo insuportável nos ombros do companheiro.
Não transforma a verdade em lâmina de fogo no peito dos semelhantes.
Não reclama santidade nos outros, para ser útil. Não fiscaliza o vintém que dá.
Não espia os erros do próximo. Não promove o exame das consciências alheias.
Não se cansa de auxiliar. Não faz greve por notar-se desatendido.
Não desconhece as suas fraquezas. Não cultiva espinheiros de intolerância.
Não faz coleção de queixas. Não perde tempo em lutas desnecessárias.
Não tem a boca untada com veneno. Não sente cóleras sagradas.
Não ergue monumentos ao derrotismo. Não se impacienta.
Não se exibe. Não acusa. Não critica. Não se ensoberbece.
Entretanto, frequentemente aparece na Seara Divina quem condene os outros e iluda a si mesmo, supondo-se na posse de imaginária dominação.
O obreiro do Senhor, todavia, encarnado ou desencarnado, em qualquer senda de educação e em qualquer campo religioso, segue à frente, ajudando e compreendendo, perdoando e servindo, para cumprir-lhe, em tudo, a sacrossanta Vontade.

Do cap. 32 do livro Religião dos Espíritos, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.

sábado, 2 de novembro de 2013

Dia de Finados...

Festa no cemitério!
Hoje é dia de Finados!
Levam flores, levam velas, castiçais
e jarros lindos, delicados.

Muitos, de preto vestidos,
outros, de branco também,
arrumam as flores,
acendem as velas, rezam terço...
padre-nosso, ave-maria...
dizem: Amém.

Quantas sombras tristes vagam
em torno das lousas frias,
sem notar a beleza da luz das velas,
nem sentir o poder dos terços
padre-nossos...
ave-marias...

Hoje é dia de festa no cemitério!
hoje é dia de Finados!
E que adiantam as flores,
velas, jarros, castiçais
na festa do cemitério
neste dia de Finados?

Pra que cantos funerários,
se os que partiram
– partiram –
não estão aí plantados,
não necessitam de flores,
velas... cantos funerários?

José Brasil

(Extraído do livro “Velório –
Reflexões Espíritas”, de autores
diversos.)

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Movimento Espírita de Belo Jardim realiza a 5ª Feira do Livro Espírita

O Movimento Espírita de Belo Jardim realizará a 5ª Feira do Livro Espírita de 6 a 10 de novembro. O objetivo do evento é divulgar a Doutrina Espírita, que é o Cristianismo Redivivo. Na Feira estará à venda um acervo de 1500 livros com mais de 700 títulos, entre obras básicas, romances, biografias, infantis, juvenis, científicos, filosóficos doutrinários, psicológicos e outros.

Haverá também venda de CD’s e DVD’s com temática espírita. A Feira funcionará das 8h às 21h, na Rua Monsenhor Francisco de Assis Neves (Calçadão). Durante a noite terá apresentações culturais.